Cenário industrial em SP será desafiador

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Cenário industrial em SP será desafiador

Houve queda de 3,4% na atividade industrial paulista na passagem do primeiro trimestre de 2015 para o segundo, de acordo com o Indicador do Nível de Atividade (INA) da  Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), divulgado nesta semana. Mesmo em meio a essa crise, a empresa Alfag do Brasil – especializada em usinagem, manutenção de motorredutores e outros serviços de metalurgia – recomenda que os empresários do setor mantenham a calma e não descuidem da mão de obra e dos recursos de trabalho, como o maquinário.

Conforme consta no site da federação, entre maio e junho, o nível de atividade caiu 1,3%, e na comparação com junho de 2014, o recuo foi de 2,9%. No período de janeiro a junho de 2015, o INA mostra retração de 3,3% em relação ao primeiro semestre de 2014. A queda na atividade foi praticamente generalizada, atingindo 14 dos 20 setores acompanhados.

O cenário para a indústria de transformação continuará desafiador no segundo semestre. O expressivo aumento dos custos, na esteira da elevação da tarifa de energia elétrica e de tributos, o aperto da política monetária, a elevada incerteza no cenário econômico e o processo de enfraquecimento do mercado de trabalho apontam para a manutenção da fraqueza da indústria nos próximos meses.

O setor de móveis, já descontadas as influências sazonais, registrou queda de 5,1% na passagem de maio para junho. Na metalurgia, a queda foi de 0,3% na passagem de maio para junho. O setor farmacêutico paulista mostrou bom desempenho no sexto mês do ano, com elevação de 2,0% da atividade e crescimento de 5,2% no Total de Vendas Reais, mas as perspectivas para este ano não são boas, devido à constante queda da renda da população.

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